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No inverno, assim como nos seres humanos, aumenta a ocorrência de problemas respiratórios nos nossos animais de estimação. Os principais sintomas são: tosse, dificuldade para respirar, espirros, secreções nasais e língua azulada.

Dentre as principais patologias, podemos destacar: rinite, sinusite, colapso da traqueia, bronquite alérgica, asma brônquica e pneumonia.

O diagnóstico é feito através de exame clínico minucioso, radiografias e exames laboratoriais.

Raças braquicefálicas, ou seja, aquelas de focinho curto, normalmente apresentam dificuldade respiratória mais intensa. Como exemplo, podemos citar os cães das raças Pug,  Pequinês,  Shih Tzu,  Lhasa Apso, Bulldog Inglês, Bulldog Francês, Boxer, e os gatos da raça Persa.

Algumas raças, como o Yorkshire Terrier, o Poodle e o Maltês, são particularmente predispostas ao colapso da traqueia, ou seja, a traqueia apresenta-se mais estreita que o normal, dificultando a passagem do ar. Diante desse quadros, os pacientes podem latir de maneira estridente, como um granido, e apresentarem a língua azulada. É uma condição que requer tratamento emergencial.

Animais idosos podem apresentar doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), como consequência de bronquite crônica e fibrose pulmonar. Tais pacientes costumam exibir dificuldade expiratória, em razão de elasticidade pulmonar diminuída.

DICA: em épocas de clima seco, o uso de nebulizadores pode ser útil para manter as vias aéreas hidratadas.

É importante levar seu pet ao veterinário logo nos primeiros sinais de desconforto respiratório. Afinal, algumas patologias podem progredir rapidamente, colocando em risco a vida do paciente.

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